Há bastante tempo que não fazíamos aqui publicações dirigidas aos proprietários. Ao longo dos últimos dois anos as coisas têm estado relativamente calmas. O nosso silencio devia-se sobretudo à necessidade tranquilidade e estabilidade que uma administração que queira resolver os problemas necessita para poder exercer as suas funções.  Contudo, ultimamente temos assistido a uma telenovela que se tem desenrolado no Facebook criada por certas pessoas que não sabem o que é o Clube Praia da Rocha 3 que nem sequer sabem como estava o CPR3 e o que custou voltar a abrir este condomínio. Nessa altura quando nós aqui afirmávamos a existência de muitas dívidas contraídas desde 2012 a 2014 e lutávamos pelo nosso condomínio, acabando mesmo por verificar que infelizmente o tempo nos tem vindo a dar razão, certas pessoas que contribuíram decisivamente para a eleição da anterior administração, e outros que agora muito publicam estavam calados e nada faziam para evitar aquilo que agora todos sabemos que existia. Através dessas publicações no Facebook e ao que parece comunicações com empresas que exigem dinheiro ao condomínio em resultado dessas dívidas que vêm de trás, essas pessoas que agora insultam tudo e todos, tendo-nos insultado, assim como insultaram outros proprietários e a administração. É isso que nos revolta e perante esses ataques de que temos sido vítimas que temos de vir defender a nossa honra e o nosso bom nome e constatar algumas verdades. Em primeiro fazem-nos um ataque cobarde que só têm coragem de fazer por trás de um computador. Dizem os maiores disparates e pensam que sabem tudo e que eles é que são pessoas de bem e outros todos são uns diabos. Na conversa deles eles é que são sérios e transparentes e os outros é que são todos uns malfeitores. Não fazem ideia o que custa trabalhar o dia a dia e só sabem andar com histórias e historinhas sobre o condomínio para serem os artistas de serviço no circo que eles próprios montam. Pagamos as nossas contas e os nossos condomínios e não pactuamos com aqueles que usam de todo o tipo de recursos para que o condomínio seja uma rampa de lançamento para ganharem dinheiro e viverem à custa do condomínio. Não ganhamos dinheiro com o condomínio e sempre lutamos para que ele fosse reaberto e possa funcionar bem e sem dívidas que apenas servem para alimentar certas pessoas. Depois nessas publicações destaca-se uma pessoa que num dia anuncia uma candidatura à administração do condomínio, no seguinte a sua proposta já é um talvez e está desatualizada e noutro afinal já desiste da sua candidatura. No meio disto tudo ainda prega e intitula-se como defensor da transparência, mas não explica que proposta afinal agora diz que apoia, quem são as pessoas que estão por trás dessa nova proposta, o que querem fazer em relação ao condomínio e porquê de repente a sua candidatura já não era a melhor para o condomínio e que tipo de argumentos o convenceram afinal a desistir e “tão nobre cargo”. Pois onde está a apregoada transparência? Porque razão então não podemos saber quem são e o que tipo de proposta têm para apresentar para que possamos então chegar à próxima assembleia devidamente informados como nós e os restantes proprietários possamos analisar e que temos direito de saber? Que proposta é essa tão boa que não podemos saber e porventura apenas sabermos a dias da assembleia. Só esperemos que não seja como certas empresas que foram criadas a poucos dias das assembleias anteriores apenas para concorrem ao CPR3 e expressamente apresentadas por essas pessoas. Já começamos a ver o que se está a preparar nessas manobras todas e agora que se começa a aproximar a assembleia. E sobretudo começamos a perceber quem está por trás disto (não, não é o que envia emails, é alguém com ar de cordeiro mas que afinal esse sim é o lobo, um lobo muito ambicioso). É isto que sempre criticamos. A administração deve ser eleita pelas suas competências e pelo seu trabalho e não por movimentações politicas de bastidores.  E aqueles que assumem as suas posições devem ser coerentes entre aquilo que dizem e aquilo que fazem. Anunciem ao que vêm.  Da nossa parte queremos um condomínio sem dívidas e que as obras sejam feitas nas possibilidades do condomínio de acordo com o que for decidido em assembleia e não apenas para fazer a vontade a este ou aquele, ou que sirvam para alguns possam viver à custa dessas obras. Ass: Rosa Santos / Irene Santos