ASSEMBLEIAS BLOCO
I e II CPR / RESULTADO
Finalmente tomamos conhecimento das actas das últimas assembleias
dos Bloco 1 e 2 do
Clube Praia da Rocha.
As assembleias foram marcadas pela confusão. Pela postura adoptada
foi possível constatar
3 facções distintas.
Por um lado, a Green Stairs, que mais uma vez se intitulou
detentora de uma maioria dos
votos. Mais uma vez o Dr. Ferreira da Costa assumiu o comando da
assembleia e persistiu no
seu tom provocador e desafiante aos proprietários, o que é, no
mínimo, de lamentar.
A assembleia e os proprietários devem ser tratados com respeito, o
que não aconteceu.
Aquele que se intitula advogado deve assumir uma postura digna
dessa profissão e não
pautar o seu comportamento por atitudes que consideramos de
arrogância e menosprezo
pelos proprietários.
Actualmente a presença do Dr. Ferreira da Costa no Clube Praia da Rocha é o maior problema dos proprietários,
por continuarem a tomar decisões contra os proprietários e a provocar
conflitos.
Este género de personagens têm de deixar de uma vez o Clube Praia
da Rocha, pois todos os
Proprietários e o próprio Clube Praia da Rocha têm mais a ganhar
com a sua saída.
De salientar que a Ferreira da Costa que “presidia” à mesa, à
semelhança do que já tinha acontecido nas assembleias de 23 de Abril, voltou a
não mostrar as procurações que dizia possuir em nome da Green Stairs, o que revela
que não pode existir confiança.
Aprovou tudo como bem entendeu, querendo impor aos proprietários o
pagamento de um
Condomínio caro, que se deve exclusivamente ao elevado gasto
provocado pela e
exploração dos apartamento pela Green Stairs, e depois pretendem
que os proprietários
paguem 90% das despesas. Querem também que os proprietários paguem
a realização das
obras, mas não presta quaisquer contas sobre a existência e o
montante do fundo de
reserva, que todos pagamos ao longo dos anos. E agora onde está
esse fundo de reserva?
Pois é, ninguém sabe, porque a Iberotel, nem a Green Stairs ou
próprio Ferreira da Costa,
advogado destas duas empresas (que é tudo a mesma coisa), não dizem
o que se passa
com o fundo de reserva.
Convém não esquecer que os proprietários que têm contrato de
exploração também vão ter
de pagar directamente as obras, não sendo diferente dos outros
proprietários que não têm
contrato. Que não pensem
que por ter contrato de exploração com a Green Stairs já não têm que pagar as
despesas e vamos ver se recebem alguma coisa depois disto.
Assim é muito importante que estes senhores prestem contas e digam
onde pára o nosso
dinheiro que pagamos para o fundo de reserva.
Quer ainda que os proprietários
paguem toda a água e luz que é gasta no Clube Praia da Rocha, inventando o
pagamento segundo médias. Quem gasta a maioria da água e luz são os apartamentos explorados pela Green Stairs, os apartamentos dos
proprietários chegam a estar todo o ano fechados. Os proprietários ainda pagam duas vezes
a água e luz do condomínio, uma no pagamento do condomínio relativamente às partes
comuns e outra nas cartas que a Green Stairs envia para pagar água e luz segundo
médias. É um caso flagrante de injustiça.
O CARICATO: a Green Stairs
faz preços de saldo e aluga os apartamentos ao preço da chuva. São preços muito
baixos, por exemplo € 27,00 por dia (com regime de tudo incluído?).
Duas perguntas impõe-se desde logo:
1. Como a Green Stairs consegue estes preços? Só pode ser porque os
proprietários pagam
as despesas.
2. Com estes preços quanto é que Green Stairs vai pagar aos
proprietários que têm contrato
de exploração?
Esta situação não pode continuar é preciso pôr fim e travar a Green
Stairs como fizemos com
a Iberotel e acabar com as injustiças no Clube Praia da Rocha. Não
estamos nos anos 90, é imperativo que haja diálogo e demonstração de respeito
de boa fé de todas as partes.
Por outro lado, daquelas assembleias deu para perceber que a
maioria dos proprietários
presentes queriam ser informados, ouvir o que se estava a passar,
obter as explicações e
respostas às suas dúvidas e questões sobre assuntos do nosso
interesse.
Um
dos problemas que mais parecer preocupar os proprietários é mesmo a resolução
do problema da contagem da água e luz. Ninguém quer pagar o que não consome nos
seus apartamentos nem aquilo que não deve. O método das médias não faz qualquer
sentido.
Convém lembrar que a Certiel não passa certificados para os
apartamentos, mas exige a
certificação das instalações gerais do prédio. No entanto, a Green
Stairs não quer saber de
resolver esse problema, porventura, porque lhe dá jeito como está.
O mesmo se passa com a água, em que a Green Stairs não quer saber
das obras que lhe são
impostas pela EMARP e esta também não passa certificados para os
apartamentos.
Os apartamentos da Iberotel também não têm esses certificados.
Porém, querem impor isso
aos outros apartamentos. Não faz sentido. A Green Stairs como
se fosse dona de tudo
quando na verdade não é dona de nada.
Por fim, um pequeno grupo de proprietários, apostou na
destabilização da assembleia “caindo na
armadilha” das provocações do Ferreira da Costa.
Depois nas impugnações das assembleias este alega que os
proprietários são os maus da fita
e o tribunal acredita.
A
estratégia que esse pequeno grupo de proprietários pretende seguir não é a mais
inteligente
nem permite resolver qualquer problema. Veja-se o que aconteceu com a
providência
cautelar que há uns tempos foi anunciada com pompa e circunstância como salvadora
do Bloco 2 e afinal quase encerrava o Clube Praia da Rocha e veio a revelar-se
um autêntico fiasco, criando mais problemas que soluções. O objectivo daquela
providência era um só, permitir que certas pessoas que estão ligadas ao Bloco 3
tomassem conta do Bloco 2, até porque logo se apareceu a pedir dinheiro (180€ a
cada proprietário do bloco 2) que, segundo sabemos, não foi restituído.
Temos uma ideia clara e sabemos do caminho e a luta que temos pela
frente, mas iremos
prosseguir na defesa dos direitos dos proprietários e não de
outros.
Sabemos o que temos de fazer e queremos unir e envolver todos os
proprietários nesse
propósito.
Todos Juntos venceremos!