Ex.mos leitores deste blog,
foi-nos pedido para publicar uma "nota de esclarecimento" por parte da S.ra. D. Marina Meireles
Passamos a transcrever a mesma:
Em defesa da minha honra e da verdadeNum excerto de uma publicação fui alvo de um desprezível ataque pessoal que ofende a minha honra pessoal. Recuso-me a referir onde quando foi feita essa publicação, porque não posso permitir que se dê mais importância e publicidade a uma coisa que não merece, embora já muitos a lessem.
Essa publicação foi promovida por proprietária de seu nome Maria Fontan.
O que ali é dito é falso, uma mentira inqualificável, é só é justificado por motivos de vingança pessoal por parte dessa madame, muito provavelmente por eu não esconder que não me revejo nas atitudes tomadas pela dita, como por exemplo o envio de cartas a entidades em Portugal, tal como a que foi enviada à CM Portimão onde faz um apelo à S.ra Presidente para que encerre o Clube Praia da Rocha
Os proprietários do CPR, porque é disso que estamos a falar, já me conhecem. Desde 2009 que a minha de orientação sempre foi a mesma: a defesa dos nossos direitos. Deste objetivo não me desvio um milímetro que seja, mesmo que tenha de combater os interesses pessoais daqueles que me atacam.
Nunca pedi a ninguém para me dar dinheiro para esta luta! O que fiz sempre foi sem esperar que me pagassem, e, por isso a maioria dos proprietários têm manifestado a confiança que têm em mim: que estou aqui, que vejo o que se passa, que protesto, que informo…Numa altura em que mais do que nunca é preciso a união, ou, pelo menos, que não haja guerras entre proprietários, esta madame definiu-me como alvo de ataques pessoais. A guerra que esta madame está a provocar cria a desconfiança entre os proprietários e retira-lhes a esperança de se conseguir encontrar uma solução para o drama que se vive atualmente no CPR, onde não há luz, gás e água (o abastecimento de água já foi restabelecido mas as bombas sem luz não funcionam). Era mesmo isto que nos faltava agora!As considerações que faz sobre mim que implica que primeiro se deva olhar ao espelho, ou para o passado.
Há o discordar de estratégias e opiniões, outra coisa bem diferente é dizer mal de mim por dizer ou apenas para tentar "retirar-me de cena.
Por fim, tenho uma profunda angústia e tristeza por causa da minha família: o meu pai no estado de saúde que está (com cancro e sofre do coração) sentiu-se mal e teve que ser levado ao hospital depois de familiares lhe terem transmitido a publicação em causa, e eu a 600 km a sentir-me para além de tudo impotente, a minha filha que chora pela tristeza da mãe, e tudo isto por causa dessa madame que não olha a meios para atingir os fins.
Resta por isso dizer que, naturalmente, vão ser pedidas responsabilidades, o que fica para as entidades próprias terrenas, pois como católica penso que na justiça divina também será devidamente julgada. Deus não dorme, e talvez por isso eu tantas vezes fui derrubada e outras tantas me consegui levantar.Marina Meireles